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Ceará

Ceará tem 45% de probabilidade de chuvas abaixo da média em 2024, aponta Funceme

Órgão divulgou prognóstico para os 3 primeiros meses da quadra chuvosa na manhã desta sexta-feira (19)

Publicada em 19/01/24 às 16:00h

Taciano Clécio


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Ceará tem 45% de probabilidade de chuvas abaixo da média em 2024, aponta Funceme
Prognóstico para os três primeiros meses da quadra foi divulgado nesta sexta-feira  (Foto: Theyse Viana/SVM)

Em ano com influência do El Niño, o Ceará tem 45% de probabilidade de chuvas abaixo da média histórica, nos primeiros três meses da quadra chuvosa de 2024. O prognóstico de fevereiro a abril foi divulgado na manhã desta sexta-feira (19) pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).

O órgão desenha ainda outros cenários possíveis: há 15% de probabilidade de chuvas acima da média e 40% de chance de os três primeiros meses da quadra chuvosa terminarem com acumulado em torno da média.

Historicamente, o Ceará registra 510 milímetros de precipitações entre fevereiro e abril, com maior volume em março (203.4 mm). A quadra chuvosa no Estado segue até maio, mas o prognóstico para o restante do período só deve ser divulgado no próximo mês.

PRESIDENTE DA FUNCEME REVELA PREOCUPAÇÃO COM AQUECIMENTO DE OCEANO

Eduardo Sávio Martins, presidente da Funceme, pontuou o início do mês de janeiro com chuvas significativas em todo o Estado, inclusive "com algumas cheias", mas ressaltou que os números seguem abaixo da média.

 "Tivemos uma ampliação da área de seca moderada, já temos áreas com impactos que preocupam produtores. Eles têm solicitado uma ação mais conjunta", pontuou Eduardo Sávio.

 Uma preocupação ressaltada pelo gestor do órgão estadual é o aquecimento do Oceano Atlântico, além da problemática do El Niño.

 Conforme análise das condições oceânicas e atmosféricas divulgadas pela Funceme, o campo de anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) revelaram, na média das últimas quatro semanas, no Oceano Pacífico equatorial central, condições térmicas — um aquecimento anômalo — que caracterizam o fenômeno El Niño.

 No Oceano Atlântico tropical observa-se predomínio de áreas aquecidas nas porções norte e sul.

 "O El Niño está como o quarto maior desde 1957. Ele está atingindo ou próximo ao pico neste momento. A tendência é desaquecer, mas o aquecimento deve permanecer até o final da quadra chuvosa", explicou o presidente da Funceme. 

DN




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